Ser Mulher!


No princípio era eu a Eva criada para a felicidade de Adão.

Mais tarde fui Maria, dando à luz aquele que traria a salvação.

Mas isso não bastaria para eu encontrar o perdão.

Passei a ser Amélia, a mulher de verdade, para que uma sociedade não tinha a menor vaidade, Mas sonhava com a igualdade.

Muito tempo depois decidi: Não dá mais!

Quero minha dignidade, tenho meus ideais!

Hoje não sou só esposa ou filha, sou pai mãe, arrimo de família, sou caminhoneira, taxista, piloto de avião, policial feminina, Operária em construção ...

Ao mundo peço licença para atuar onde quiser.

Meu sobrenome é COMPETÊNCIA e meu nome é MULHER ..!!!



(autoria desconhecida)

Tudo passa...

Tudo passa...

Nesta vida tudo passa. As pessoas passam por nossas vidas e nós passamos pela vida delas. O que é bom e o que é ruim também passa. Até a própria vida passa. Nada é eterno.

Nós estamos aqui de passagem, e mesmo que não acreditamos nisso, mesmo que queiramos agredir todas as leis da natureza, não ficaremos para sementes. Quando chegar a hora da partida, simplesmente partiremos e de nada vai adiantar chorar, reclamar ou rezar.

Devemos contribuir para a felicidade dos que nos cercam, porque isso nos faz felizes também. Devemos sonhar sempre, pois os sonhos nos mantêm vivos.

Devemos tratar com mais amor as pessoas que passam pela nossa vida e, também devemos nos amar mais.
De nada adianta nos apegarmos às coisas terrenas, pois nada levaremos daqui, a não ser a saudade dos que nos quiseram bem.

Faça de tudo para viver em harmonia com os outros, com o universo e com você mesmo. Analise seu modo de viver e perceba quantas pessoas sentiram realmente sua falta se você tivesse que partir agora...

Seja importante para si...e para outros....independente do que for....mas ...seja você mesmo !

Dani Pecora

A vontade dirigida

A vontade dirigida

O psiquiatra recebeu em seu consultório um paciente com depressão aguda.
Segundo a família, ele estava naquele estado há mais de 5 anos e já havia tentado suicídio várias vezes.
Agora estava ali, diante do médico, em busca de um remédio que o curasse de forma instantânea.
O médico, acostumado a todo tipo de paciente, olhou-o no rosto e falou com firmeza: "Tenho duas notícias para lhe dar. Uma delas é que ainda não existe um remédio para a sua doença."
O paciente contorceu-se na cadeira, e perguntou um tanto irritado: "e a outra notícia?"
"Bem, a outra notícia é que a sua cura depende da sua vontade".
"Como assim, Doutor? Eu não tenho vontade para nada. Não tenho vontade de trabalhar, nem de comer, nem de falar com pessoas. A vida não tem mais sentido para mim."

O psiquiatra, que o observava com atenção, lhe falou com voz muito firme:
"você está cheio de vontade."
Aí o paciente não se conteve, deu um murro sobre a mesa e retrucou nervoso: "o senhor está brincando comigo? Eu já lhe disse que não tenho vontade, Doutor." Sem se alterar, o médico voltou a afirmar: "o senhor tem muita vontade, sim.
Tem vontade de não trabalhar, de não comer, de dormir, de não falar com ninguém, e vontade de se isolar do mundo."
"Mas a vida não tem sentido para mim". Tornou a dizer o paciente.
O médico, conhecedor das causas que levam a pessoa a esse estado de ânimo, disse-lhe: "você está é com raiva do mundo e por isso deseja matar-se, para punir aqueles que o infelicitaram e que não consegue perdoar."

Nesse momento o homem quase teve um surto. Levantou-se e gritou,
enlouquecido: "Eu nunca vou perdoá-los! Meu patrão me despediu, acabou com a minha vida, meus irmãos me roubaram a herança e..."
E desfilou uma lista de nomes de pessoas que odiava com toda força de seu ser. Então o psiquiatra voltou a dizer: "somente quando você perdoar conseguirá se livrar desse ácido que o corrói e o está matando, dia após dia." E aquele homem enorme, falou entre dentes: "eu nunca vou perdoá-los".
O médico aproveitou a oportunidade para reafirmar ao seu paciente que ele estava cheio de vontade, mas dirigida para a própria infelicidade.

Vale a pena meditar sobre a direção que estamos dando a nossa vontade. Até quando dizemos que não temos vontade, estamos usando nossa vontade para não sentir vontade.
Se dizemos que não sentimos vontade de viver, podemos afirmar que, na verdade, estamos com vontade de não viver.
Estamos com vontade de fugir do mundo, com vontade de dormir, de ficar num quarto fechado, com vontade de morrer...
Mas a vontade está ativa. Somente está sendo dirigida para onde nossa razão desejar.

Se você ainda não havia pensado por esse ângulo, pense agora.
Lembre-se de que a vontade é uma força neutra que existe em nós, capaz de definir nossas ações. Basta que saibamos dirigir essa força de acordo com nossa escolha.
Se escolhemos ter vontade de morrer, podemos direcionar essa força para a vontade de viver. A força não se altera, mas alteramos a direção.

Se escolhemos ter vontade firme de não perdoar, de manter o desejo de vingança, podemos dirigir essa força para a indulgência, para o perdão.
O que geralmente acontece, é que sentimos prazer mantendo esse estado de coisas. Sentimos prazer em chamar a atenção dos outros, fazendo-nos de vítimas.
Essa auto piedade é extremamente perigosa, pois pode nos levar a situações de maior infelicidade ainda.
Por todas essas razões, vale a pena direcionar a nossa vontade com lucidez.
Com o desejo sincero de construir a nossa felicidade efetiva, sem o prazer mórbido de infelicitar aqueles que nos infelicitam.
Pense nisso, mas pense agora.

Momento Espírita.

Vampiros

Vampiros

Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e que convivemos diariamente. Estamos falando dos "Vampiros de Energia".

Os Vampiros de Energia são pessoas de nosso relacionamento diário
Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros?
Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros: (Você provavelmente conhece mais de um.)

Vampiro Cobrador, Vampiro Crítico, Vampiro Adulador, Vampiro Reclamador, Vampiro Inquiridor, Vampiro Lamentoso, Vampiro Pegajoso, Vampiro Grilo-Falante, Vampiro Hipocondríaco e Vampiro Encrenqueiro.

Quais as principais características deles? Como combatê-los???

Vampiro Cobrador:

Cobra sempre, de tudo e todos.
Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos.
Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas.
O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece.
Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

Vampiro Crítico:

É aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio.
A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada.
Diga "não" às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim.
Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.

Vampiro Adulador:

É o famoso "puxa-saco". Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação.
Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

Vampiro Reclamador:

É aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar.
E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos.
Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

Vampiro Inquiridor:

Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas.
Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos.
Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas.
Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.

Vampiro Lamentoso:

São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças.
Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima.
Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas.
Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

Vampiro Pegajoso:

Investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima.
Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos.
Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades: Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa.
Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável.
Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

Vampiro Grilo-Falante:

A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido.
Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital.
Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

Vampiro Hipocondríaco:

Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios.
Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados.
Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.

Vampiro Encrenqueiro:

Para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo.
Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.
Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Bem, agora que você já conhece como agem os Vampiros de Energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível.
Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer, é obvio, não é um destes tipos de Vampiro...

(Vera Caballero)

Reflexão...

Chega um tempo na vida, que aprendemos que ninguém nos decepciona...
Nós é que colocamos expectativas demais sobre as pessoas. Cada um é o que é e oferece aquilo que tem e pode oferecer.
Tudo passa!
O que marca é experiência adquirida.No rio da vida, às aguas do tempo curam tudo, pois diluem no eterno as coisas passageiras, pois somos eternos dentro do temporário.

(Wagner Borges)

Dê mais um passo

Dê mais um passo

A vida da gente é feita de vários estágios. Para cada estágio, surge à nossa frente um novo degrau a ser superado. O degrau mais difícil a ser superado é geralmente o primeiro. Para este degrau deveremos acumular uma alta dose de coragem, de determinação e principalmente de fé no que virá. Ao ultrapassarmos este primeiro degrau, tudo fica mais tranqüilo e sereno em nossa vida.

Vale a pena entender que os desafios e conquistas foram colocados para que possamos achar em cada estágio do viver, um novo sentido para esta linda vida que nasce todos os dias.

Uma vida com desafios é uma vida sem estressantes rotinas. É uma vida de superação constante, em busca do grande eldorado da felicidade que abriga o nosso coração.
rivalcir.com

Tenha coragem e assuma os seus sonhos felizes. Tenha fé e dê o primeiro passo.
rivalcir.com

O amor da sua vida





O amor da sua vida


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Costuma ser despertado mais pelas flechas do cupido que por uma ficha limpa.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco, você a levou para conhecer a sua mãe e ela foi de blusa transparente. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam.

Então? Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário, ele escuta Egberto Gismonti e Sivuca. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha.

Ele não tem a maior vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte para mim.

Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes de Woody Allen, dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem o seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo.
Com um currículo desse, criatura, por que diabo está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é.

Roberto Freire

O elevado custo da desforra

O elevado custo da desforra

Mesmo que você não possa amar a seus inimigos, ame pelo menos a você mesmo. E use esse amor por você mesmo para não permitir que seus inimigos controlem a sua felicidade, a sua saúde e a sua vida.

Quando você odeia seus inimigos, está dando a eles poder sobre você mesmo: sobre seu sono, seu apetite, sua pressão arterial, sua saúde, sua felicidade.

Passar dias e noites se preocupando em como desforrar-se deles, arquitetando vinganças mirabolantes, só faz mal a você mesmo. O seu ódio não causa efeito a eles, mas faz com que seus dias e suas noites se transformem em verdadeiros infernos.

Um meio para acabar com esse sentimento ruim e devastador é perdoar seus inimigos e esquecê-los. Para chegar a isso, passe a dedicar-se a alguma coisa infinitamente maior do que o mero desejo de vingança.

E, para cultivar uma atitude mental que traga paz e felicidade, lembre-se desse princípio: nunca procure vingar-se de seus inimigos porque, se o fizer, vai ferir mais a si mesmo do que a eles; não desperdice um minuto sequer falando ou pensando em pessoas que não o agradam.

Dale Carnegie